Com o crescimento do mercado digital, do e-commerce e da terceirização de produção, cada vez mais marcas brasileiras começam a atuar além das fronteiras nacionais. Entretanto, a expansão internacional exige um cuidado essencial: proteger a marca nos países onde ela atua ou pretende atuar.

No mercado da moda, decisões aparentemente simples — como firmar uma parceria, contratar um fornecedor, iniciar uma coleção ou autorizar o uso da marca — podem gerar consequências diretas na reputação, nos resultados financeiros e na própria continuidade do negócio.

A produção terceirizada é uma realidade na cadeia da moda: costureiras, facções, estamparias, fornecedores de matéria-prima e pequenos ateliês compõem uma rede essencial para que as coleções existam.

Registrar uma marca é mais do que preencher um formulário no INPI. É um trabalho técnico, que envolve análise jurídica especializada, estratégia de proteção e compreensão profunda das normas que regem o sistema marcário brasileiro.